A iniciativa integra o Plano Rio Grande e abrange quatro eixos: logística, assistência social, comunicação e saúde
O vice-governador ressaltou a dimensão estratégica do planejamento como base para protocolos de enfrentamento a novos desastres - Foto: Rodrigo Ziebell/Ascom GVG |
O procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz, afirmou que o Ministério Público busca se preparar para a prevenção de desastres desde o ano passado, quando foi criado um gabinete pioneiro para tratar as questões climáticas. "O Ministério Público, que também teve a sua sede principal atingida, esteve presente no enfrentamento aos danos da enchente desde o primeiro dia. Colaboramos com abrigos, com o resgate de animais, no combate às fake news e em distintas linhas de apoio”, ressaltou.
Dados da ONU, que foi representada pela oficial sênior para Emergências da Acnur, Ana Scattone, mostram que entre 2012 e 2022, nas Américas, 2,6 milhões de pessoas foram forçadas a sair de casa, sendo 2,1 milhões motivadas por desastres. Da mesma forma, a organização ressalta que países com cobertura limitada de sistemas de alerta precoce têm taxas de mortalidade devido a desastres oito vezes maiores do que países com sistemas mais eficientes. Todas as ações de contingência têm o acompanhamento da Secretaria da Reconstrução Gaúcha (Serg). A pasta é responsável por coordenar as ações do Plano Rio Grande, programa de reconstrução, adaptação e resiliência climática que propõe medidas para atenuar os impactos causados pelas enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul em 2024. Texto: Iuri Muller/Ascom Serg |
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